A educação como política de integração local de crianças refugiadas: uma análise sobre sua efetividade no Estado Espanhol
Resumen
O direito dos refugiados representa um dos grandes desafios do século XXI, tendo em vista que distintos países vêm experimentado um grande fluxo de migração forçada, incluindo a Espanha, no continente europeu, país que na última década tem recebido um grande número de requerentes de asilo/refúgio, incluindo crianças, que de acordo com definição da Convenção sobre os Direitos da Criança, de 1989, são os indivíduos com menos de dezoito anos. Para tratar o refúgio, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados criou algumas soluções duradouras para aqueles que se encontram em situação de refúgio, dentre as quais está a integração local. Entre as políticas de integração local, uma das principais é a educação, direito humano e fundamental consubstanciado em tratados internacionais e legislações pátrias de distintos países. Mas, apesar dos documentos de proteção internacional tratarem desse grupo vulnerável, tanto no que tange a faixa etária, quanto ao refúgio, e ao campo da educação, a doutrina espanhola ainda é incipiente quanto a abordagem das crianças refugiadas e sua inclusão à sociedade de acolhimento como forma de fruírem direitos inerentes à pessoa humana, razão pela qual a escolha do tema.
Descargas
Citas
ACNUR. Alto Comissariado das Nações Unidas sobre Refugiados. Convenção de Genebra Relativa ao Estatuto dos Refugiados (1951). Disponível em: http://www.acnur.org/t3/fileadmin/Documentos/portugues/BDL/Convencao_relativa_ao_Estatuto_dos_Refugiados.pdf?view=1. Acesso em: 02 mar. 2019.
ACNUR. Global Trends Forced Displacement in 2015, p. 26. Disponível em: http://www.unhcr.org/576408cd7.pdf. Acesso em: 09 fev. 2019.
ACNUR. ACNUR acerca el derecho de la educación a los niños refugiados. Disponível em: https://eacnur.org/es/labor/areas-de-trabajo/educacion. Acesso em: 07 mai. 2019.
ACNUR. 3,7 millones de niños refugiados no van al colegio. Disponível em: https://eacnur.org/es/actualidad/noticias/emergencias/37-millones-de-ninos-refugiados-no-van-al-colegio. Acesso em: 15 fev. 2019.
ACNUR. Niños refugiados acuden a la escuela: aprendiendo a vivir. Disponível em: https://eacnur.org/es/labor/areas-de-trabajo/educacion. Acesso em: 09 mar. 2019.
ACNUR. Dados sobre o Refúgio. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/dados-sobre-refugio/. Acesso em: 15 ago. 2019.
ACNUR. ACNUR e UNICEF lançam plano para proteger refugiadas e crianças. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/2016/02/26/acnur-e-unicef-lancam-plano-para-proteger-refugiadas-e-criancas/. Acesso em: 26 abr. 2019.
ACNUR BRASIL. Relatório do ACNUR retrata crise na educação para refugiados. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/2016/09/15/relatorio-do-acnur-retrata-crise-na-educacao-para-refugiados/. Acesso em: 07 mai. 2019.
AJA FERNÁNDEZ, E. APARICIO, M. ÁNGEL CABELLO, M. La nueva regulación de la inmigración en España. Tirant lo Blanch, 2000.
CARTA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA UNIÃO EUROPEIA (2000/C 364/01). Jornal Oficial das Comunidades Europeias. Disponível em: http://www.europarl.europa.eu/charter/pdf/text_pt.pdf. Acesso em:06 abr. 2019.
CARTA EDUCAÇÃO. Segregação escolar na França é sintoma de racismo. Disponível em:www.cartaeducacao.com.br/reportagens/segregacao-escolar-na-franca-e-sintoma-de-racismo/. Acesso em: 30 abr. 2019.
CEAR. Comisión Española de Ayuda al Refugiado. La situación de las Personas Refugiadas en España. Informe 2011. Madrid: Entinema.
CEAR. Comisión Española de Ayuda al Refugiado. Resumen ejecutivo Informe 2018. Las personas refugiadas en España y Europa. Disponível em:https://www.cear.es/wp-content/uploads/2018/06/Resumen-Ejecutivo-Informe-CEAR-2018.pdf. Acesso em: 30 ago. 2019.
CHARLAND, P. ARVISAIS, O. CYR, S. GADAISP, T. Retos educativos de niños inmigrantes o refugiados La educación, uno de los pilares de la ayuda humanitaria, se enfrenta a desafíos como el volumen de desplazados, el idioma y los múltiples actores implicados. Universidad de Quebec, Montreal. AFKAR/IDEAS, otoño de 2017.
CME. Campaña Mundial por la educación. Millones de niños refugiados no van a la escuela, nuevo informe de ACNUR. Disponível em:http://www.cme-espana.org/blog/millones-de-ninos-refugiados-no-van-a-la-escuela-nuevo-informe-de-acnur/. Acesso em: 08 set. 2019.
CNSE. ¿Cómo puedo acceder a la enseñanza obligatoria?. Disponível em: http://www.cnse.es/inmigracion/index.php?option=com_content&view=article&id=94&Itemid=288&lang=es. Acesso em: 06 mai. 2019.
COMISSÃO EUROPEIA. Sistema Europeu Comum de Asilo. Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2014. Disponível em:https://ec.europa.eu/home-affairs/sites/homeaffairs/files/e-library/docs/ceas-fact-sheets/ceas_factsheet_pt.pdf. Acesso em: 06 abr. 2019.
DAMAZIO. E. da S. P. Multiculturalismo versus Interculturalismo: por uma proposta intercultural do Direito. Revista Desenvolvimento em Questão. Unijuí. Ano 6, nº 12, jul./dez., 2008.
DAY, V. P. et al. Violência doméstica e suas diferentes manifestações. R. Psiquiatr. RS, 25 (suplemento 1), p. 9-21, abril. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rprs/v25s1/a03v25s1. Acesso em: 08 set. 2019.
DE LA VIUDA SÁINZ, C. “La Política de la Unión Europea en Relación con los menores extranjeros no acompañados” In: CLARO QUINTÁNS, I. LÁZARO GONZÁLEZ, I. (Coord.). Infancia y Protección Internacional en Europa. Niños y niñas refugiados y beneficiarios de protección subsidiaria. Madrid: Tecnos, 2013.
DHNET. Direitos Humanos na Internet. Declaração Mundial sobre a Sobrevivência,
a Proteção e o Desenvolvimento da Criança nos Anos 90. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/direitos/sip/onu/c_a/lex42.htm. Acesso em: 05 abr. 2019.
DHNET. Direitos Humanos na Net. Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC), de 1966. Disponível em:http://www.dhnet.org.br/direitos/sip/onu/doc/pacto1.htm. Acesso em: 05 mai. 2019.
EL MUNDO. La llegada de inmigrantes a España aumenta un 28% y hace crecer la población por segundo año consecutivo. Disponível em:https://www.elmundo.es/espana/2018/06/25/5b30be1dca4741905f8b465e.html. Acesso em: 01 mar. 2019.
EL PAIS. La ley ya ampara a las embarazadas migrantes que quiere proteger Casado. Disponível em: https://elpais.com/politica/2019/03/14/actualidad/1552546013_308881.html. Acceso em: 30 mar. 2019.
EL PAIS. El mapa de los menores migrantes en España y Europa. Disponível em: https://elpais.com/internacional/2018/02/01/actualidad/1517498139_350606.html. Acesso em: 17 mar. 2019.
ESPAÑA. Constitución Española de 1978. Aprobada por Las Cortes en sesiones plenarias del Congreso de los Diputados y del Senado celebradas el 31 de octubre de 1978. Ratificada por el pueblo español en referéndum de 6 de diciembre de 1978. Disponível em: https://www.boe.es/legislacion/documentos/ConstitucionCASTELLANO.pdf. Acesso em: 13 abr. 2019.
ESPAÑA. Ley Orgánica nº 8/1985, de 3 de julio, reguladora del Derecho a la Educación. Disponível em: https://www.boe.es/buscar/act.php?id=BOE-A-1985-12978. Acesso em: 06 mai. 2019.
ESPAÑA. Ley Orgánica nº 1/1990, de 3 de octubre, de Ordenación General del Sistema Educativo. Disponível em:https://www.boe.es/buscar/doc.php?id=BOE-A-1990-24172. Acesso em: 06 mai. 2019.
ESPAÑA. Ley nº 12/2009, de 30 de octubre, reguladora del derecho de asilo y de la protección subsidiaria Jefatura del Estado «BOE» núm. 263, de 31 de octubre de 2009 Última modificación: 26 de marzo de 2014 Referencia: BOE-A-2009-17242. Disponível em:https://www.boe.es/eli/es/l/2009/10/30/12/con. Acesso em: 12 mai. 2019.
ESPAÑA. Ley Orgánica 8/2000, de 22 de diciembre, de reforma de la Ley Orgánica 4/2000, de 11 de enero, sobre derechos y libertades de los extranjeros en España y su integración social. Jefatura del Estado «BOE» núm. 10, de 12 de enero de 2000 Referencia: BOE-A-2000-544. Disponível em:https://www.boe.es/buscar/act.php?id=BOE-A-2000-23660. Acesso em: 17 mar. 2019.
ESPAÑA. Código de Extranjería. Real Decreto 557/2011, de 20 de abril, por el que se aprueba el Reglamento de la Ley Orgánica 4/2000, sobre derechos y libertades de los extranjeros en España y su integración social, tras su reforma por Ley Orgánica 2/2009. Ministerio de la Presidencia «BOE» núm. 103, de 30 de abril de 2011 Última modificación: 4 de septiembre de 2018 Referencia: BOE-A-2011-7703. Disponível em: https://www.boe.es/legislacion/codigos/abrir_pdf.php?fich=070_Codigo_de...pdf. Acesso em: 23 mar. 2019.
ESPAÑA. Ley nº 26/2015, de 28 de julio, de modificación del sistema de protección a la infancia y a la adolescencia. Jefatura del Estado «BOE» núm. 180, de 29 de julio de 2015 Referencia: BOE-A-2015-8470. Disponível em:https://www.boe.es/buscar/pdf/2015/BOE-A-2015-8470-consolidado.pdf. Acesso em: 29 mar. 2019.
ESTER SÁNCHEZ, Antonio Tirso. “El sentido del derecho a la educación como derecho social”. In: BUJOSA VADELL. Lorenzo. DA SILVA VEIGA, Fábio (Coord). Derecho Transnacional Iberoamericano. Valencia: Tirant lo Blanch, 2018, p. 449-470.
ESTER SÁNCHEZ, Antonio Tirso. “Las alternativas existentes en la realización del derecho a la educación en las sociedades multiculturales”. Quaestio Iuris vol. 09, nº. 04, Rio de Janeiro, 2016. p. 2055-2074.
ESTER SÁNCHEZ, Antonio Tirso, “Los objetivos declarados del derecho a la educación: especial consideración al menor inmigrante”. Mérida, Venezuela: Dykaiosine, Vol. 31, 2016, p. 38.
EURYDICE. Dirección General de Educación y Cultura. La integración escolar del alumnado inmigrante en Europa. España, 2004, p.11. Disponível em:https://www.sel-gipes.com/uploads/1/2/3/3/12332890/2004_eurydice__integrating_inmigrant_children_into_schools_in_europe_sp.pdf. Acesso em: 01 mai. 2019.
FERNANDEZ BATANERO, J.M. La presencia de alumnos inmigrantes en las aulas: un reto educativo. Educación y Educadores. Volumen 7. Universidad de la Sabana, Facultad de Educación, 2004.
FERNANDEZ BATANERO, J.M. Inmigración y educación en el contexto español: un desafío educativo. Revista Iberoamericana de Educación (ISSN: 1681-5653). España, 2005.
INGLÊS, P. “Globalização, mobilidade humana e criatividade: desafiando categorias a partir de três casos de migração forçada em Angola”. In: VASCONCELOS, A. M. N.;
BOTEGA, T. Política migratória e o paradoxo da globalização. Porto Alegre: EDIPUCRS, Brasília: CSEM, 2015, p. 169-187.
JORNAL OFICIAL DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia (2000/c 364/01). Disponível em: http://www.europarl.europa.eu/charter/pdf/text_pt.pdf. Acesso em:06 abr. 2019.
JORNAL OFICIAL DA UNIÃO EUROPEIA. Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (Versão Consolidada). Disponível em:https://eur-lex.europa.eu/resource.html?uri=cellar:9e8d52e1-2c70-11e6-b497-01aa75ed71a1.0019.01/DOC_3&format=PDF. Acesso em: 04 mai. 2019.
JOSÉ JAMES, A. “El significado ético da la Protección: el caso de los menores no acompañados en España” In: CLARO QUINTÁNS, Irene. LÁZARO GONZÁLEZ, Isabel (Coord.). Infancia y Protección Internacional en Europa. Niños y niñas refugiados y beneficiarios de protección subsidiaria. Madrid: Tecnos, 2013.
LAFONT NICUESA, L. “Breves Notas sobre los Menores Extranjeros y el Asilo” In: CLARO QUINTÁNS, I. LÁZARO GONZÁLEZ, I. (Coord.). Infancia y Protección Internacional en Europa. Niños y niñas refugiados y beneficiarios de protección subsidiaria. Madrid: Tecnos, 2013.
LA VANGUARDIA. Cádiz acoge el primer ‘campo de refugiados temporal’ en España. Disponível em: https://www.lavanguardia.com/vida/20180805/451233109838/cadiz-campo-refugiados-espana-migrantes-crinavis.html. Acesso em: 09 mar. 2019.
MAGISTERIO. La situación educativa de los niños refugiados en España. Disponível em: https://www.magisnet.com/2017/12/la-situacin-educativa-de-los-nios-refugiados-en-espaa/. Acesso em: 30 set. 2019.
MINISTÉRIO PÚBLICO DE PORTUGAL. Comentários Gerais do Comité dos Direitos da Criança nº 6, sobre o tratamento das crianças não acompanhadas e separadas fora do seu país de origem (2005). Disponível em: http://direitoshumanos.gddc.pt/ 2_1/IIPAG2_1_2_6_2.htm. Acesso em: 17 nov. 2019.
MIRAUT MARTÍN, Laura. Inmigración y sociedad. Manuales universitarios de Teleformación Grado en Seguridad y Control de Riesgos 23. Vicerrectorado de Profesorado y Planificación Académica Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, Primera edición, 2015.
MIRAUT MARTÍN, L. “Problemas pendientes de la migración en un mundo dividido” In: MIRAUT MARTÍN, L (Coord). Justicia, Migración y Derecho. Madrid: Dykinson S. L., 2004, p. 7-14.
ONU. Assemblée Générale. A/58/299. Distr. générale 20 août 2003 Français, Original: anglais. Assistance aux enfants réfugiés non accompagnés. Rapport du Secrétaire general. Disponível em: https://www.iom.int/jahia/webdav/shared/shared/mainsite/policy_and_research/un/58/A_58_299_fr.pdf. Acesso em: 14 fev. 2019.
ONU. Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Disponível em: http://www.onu.org.br/img/2014/09/DUDH.pdf. Acesso em: 08 fev. 2019.
ONU. Assembleia Geral das Nações Unidas. Declaração dos Direitos da Criança de 20 de novembro de 1959. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Criança/declaracao-dos-direitos-da crianca.html. Acesso em 31 mar. 2019.
ONU. Convenção sobre o Estatuto dos Apátridas de 1954. Disponível em:http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Refugiados-Asilos NacionalidadeeAp%C3%A1tridas/convencao-sobre-o-estatuto-dos-apatridas.html. Acesso em: 05 fev. 2019.
OUA. Organização da Unidade Africana. Convenção da Organização de Unidade Africana (OUA), que rege os aspectos específicos dos problemas dos Refugiados em África. Adoptada pela Conferência dos Chefes de Estado e do Governo aquando da Sexta Sessão Ordinária (Adis-Abeba, 10 de Set. de 1969) Disponívelem:www.estatutorefugiado.org/Content/pdfs/CONVENÇÃO%20DA%20OUA%20QUE%20REGE%20OS%20ASPECTOS%20ESPECÍFICOS%20DOS%20PROBLEMAS%20DOS%20REFUGIADOS%20EM%20ÁFRICA%20-%201969.pdf.Acesso em: 10 out. 2019.
PEÑA GUZMÁN, M. M. Derechos humanos y políticas públicas, p. 1. Disponível em: http://studylib.es/doc/1586189/raa-21-pe%C3%B1a-derechos-humanos-y pol%C3%ADticas p%C3%BAblicas.pdf. Acesso em: 07 abr. 2019.
PIRES, M. C. S. Concepção, Financiamento e Execução de Políticas Públicas no Estado Democrático de Direito. Belo Horizonte: Tribunal de Contas de Minas Gerais. Abr-Jun, 2001.
SALADO OSUNA, A. “La Protección de los Niños Refugiados”. In: FERNÁNDEZ SÁNCHEZ, P. A. La Revitalización de la Protección de los Refugiados. Huelva: Universidad de Huelva, 2002.
SANTOS REGO, M. A. RUIZ ROMÁN, C. BALLESTER BRAGE, L. Universidad de las Islas Baleares. Migraciones y Educación: claves para la reconstrucción de la ciudadanía. Universidad de Murcia. Site 2017: Educación para la vida ciudadana en una sociedad plural.
SAVE THE CHILDREN. Nuestros retos en la defensa de los derechos de la infancia, p. 18. Disponível em: https://www.savethechildren.es/propuestas-politicas. Acesso em: 08 mar. 2019.
SAVE THE CHILDREN. Investing in teachers is critical for refugee children, new save the children report find. Disponível em:https://www.savethechildren.net/article/investing-teachers-critical-refugee-children-new-save-children-report-finds. Acesso em: 08 mai. 2019.
REIS MONTEIRO. A. La Revolución de los Derechos del Niño. Érase una vez la infancia. Madrid: Editorial Popular, 2008.
SANTOS PAIS, M. “Infancia y Protección Internacional”. In: CLARO QUINTÁNS, Irene. LÁZARO GONZÁLEZ, Isabel (Coord.). Infancia y Protección Internacional en Europa. Niños y niñas refugiados y beneficiarios de protección subsidiaria. Madrid: Tecnos, 2013.
UNICEF. Comité Español. Acogida en España de los Niños Refugiados. Estado y aplicación de la política y programa de acogida en España desde la perspectiva de los Derechos de la Infancia. LÁZARO GONZALES, I. E. CASTÃNO REYERO, M. J. CLARO QUINTÁNS, I et. al. Madrid: Universidad Pontificia Comillas. Catedra Santander de Derecho y Menores.
UNICEF. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Declaração Mundial sobre Educação para Todos (Conferência de Jomtien – 1990). Aprovada pela Conferência Mundial sobre Educação para Todos, em Jomtien, Tailândia, de 5 a 9 de março de 1990. Disponível em:https://www.unicef.org/brazil/declaracao-mundial-sobre-educacao-para-todos-conferencia-de-jomtien-1990. Acesso em: 31 mar. 2019.
UNICEF BRASIL. Convenção sobre os Direitos da Criança, de 1989. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10120.html. Acesso em: 26 set. 2019.
UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Siete consejos de la Unesco para favorecer la educación inclusiva de migrantes y refugiados. Disponível em:https://www.educaweb.com/noticia/2018/11/26/propuestas-unesco-favorecer-educacion-inclusiva-migrantes-refugiados-18615/. Acesso em: 01 mar. 2019.
UNESCO. Informe de seguimiento de la educación en el mundo 2019, p. 11. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000367436. Acesso em: 07 mai. 2019.
UNESCO. Relatório de monitoramento global da educação, resumo, 2019: migração, deslocamento e educação: construir pontes, não muros, p. 10. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000265996_por. Acesso em: 17 mai. 2019.
UOL. Apenas 61% das crianças refugiadas estudam, diz ONU. Disponível em:http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017/09/1917651-apenas-61-das-criancas-refugiadas-estudam-diz-onu.shtml. Acesso em: 06 jun. 2019.
VERONESE, J. R. P. OLIVEIRA, L. de C. P. Educação versus punição: a educação e o direito no universo da criança e do adolescente. Blumenau: Nova Letra, 2008. 136p, p.74.
VIDAL LIY, J. I. ARRIOLA HERNÁNDEZ, M. “Todo por el Interés Superior del Menor, pero sin el Menor. Preocupaciones de Amnistía Internacional respeto a los Menores ante el futuro reglamento de Asilo”. In: CLARO QUINTÁNS, I. LÁZARO GONZÁLEZ, I. (Coord.). Infancia y Protección Internacional en Europa. Niños y niñas refugiados y beneficiarios de protección subsidiaria. Madrid: Tecnos, 2013.
VOZPOPULI. Las 10 sugerencias para integrar a los niños refugiados en la educación española. Disponível em:https://www.vozpopuli.com/altavoz/educacion/10-sugerencias-integrar-ninos-refugiados-educacion-espanola-becas-ayudas-que-esta-haciendo-espana-para-CCOO_0_1085292512.html#. Acesso em: 01 dez. 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:- Los/las autores/as ceden todos sus derechos de autor a la revista Cadernos de Dereito Actual, la cual se encargará de difundir y citar siempre a su autor.
- Los autores/as se comprometen a no enviar el artículo o publicarlo en otra revista.
- Se permite y recomienda a los/las autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada, siempre que se haga referencia a Cadernos de Dereito Actual.
- Cadernos de Dereito Actual no se hace responsable por ninguno de los artículos publicados en caso de que el/la autor/autora hay incurrido en plagio o alguna política desleal a la hora de redactar y/o enviar su artículo. Cualquier responsabilidad civil o penal corresponderá, siempre, al autor/autora del artículo.
Todos los contenidos publicados en la revista están protegidos bajo una licencia "Creative Commons - Reconocimiento - No Comercial". Toda persona tiene derecho a acceder libremente a los contenidos de la revista.